quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
A COLETA E O DESTINO DO LIXO
A coleta e o destino do lixo
Da Página 3 Pedagogia & Comunicação
Ninguém quer viver perto de lixo. Por isso, costuma-se despachá-lo para algum lugar distante. Afinal, a saúde e o bem-estar das pessoas também depende disso. Quem se encarrega de coletar e dar um fim ao lixo nas cidades são os órgãos específicos de que as prefeituras dispõem para isso. Esses órgãos podem pertencer à própria prefeitura ou ainda serem empresas particulares contratadas com essa finalidade.
Coleta de lixo
É possível classificar os tipos de lixo e é justamente essa classificação que permite criar estratégias para coletá-lo da maneira mais adequada. Inicialmente, pode-se falar na coleta regularque se encarrega de recolher o lixo domiciliar e comercial (produzido em lojas e escritórios).
Em segundo lugar, vem a coleta industrial, relacionada ao lixo produzido pela indústria, com suas caracterísiticas peculiares. Entre elas, deve-se destacar o caráter não-tóxico ou tóxico desse lixo. Isso implica a separação dos dois tipos que terão destinos diversos. Desse modo, as indústrias devem contratar empresas especializadas para coletar o seu lixo.
Em matéria de lixo tóxico, no entanto, destaca-se o lixo hospitalar que requer uma coleta denominada de alto risco. Ela implica a participação de pessoal treinado que recolhe o material jogado fora em hospitais, clínicas médicas, odontológicas, e veterinárias, laoratórios e farmácias. Esse material deve ser incinerado e esterelizado antes de ser encaminhado ao seu destino final.
Risco e seleção
Existe ainda uma coleta de altíssimo risco que se relaciona ao lixo nuclear. Nesse caso, a coleta não é organizada nem realizada pela prefeitura, mas por comissões especiais das próprias usinas, que têm técnicos treinados para lidar com material radioativo e dispõem de instrumentos e roupas protetoras para evitar contaminação.
Nas últimas décadas, em algumas cidades, têm-se organizado a coleta seletivade lixo. Trata-se de separar o material jogado fora de modo a facilitar sua reciclagem, isto é, o seu reaproveitamento, que pode acontecer de diversas formas. Em geral, os programas de reciclagem separam o lixo, basicamente, de acordo com as seguintes categorias: orgânico, plástico, vidro, papel e latas.
Lixões
Antes de falar da reciclagem, porém, é importante acompanhar o lixo que - até agora - foi somente coletado e conhecer o destino que ele vai ter. No caso brasileiro, 76% do lixo produzido nas cidades é largado em lixões. Trata-se de depósitos a céu aberto, localizados em locais afastados ou periféricos.
Apesar de baratos, os lixões, na verdade, não são a melhor solução. Ao contrário, criam vários problemas, de natureza ambiental e sanitária. Os restos orgânicos e a água acumulada em vasilhames e pneus atraem ratos, baratas, moscas e vermes que são responsáveis pela transmissão de várias doenças.
A esses males, num primeiro momento, estão expostas as muitas pessoas que retiram sua sobrevivência dos lixões, seja catando restos de comidas ou material para reciclagem. Para piorar, além do mau cheiro, a matéria orgânica ali abandonada gera um subproduto tóxico ao se decompor: o chorume, um líquido de cor escura que se infiltra na terra.
Aterros sanitários
Superiores aos lixões são os aterros controlados onde o lixo é compactado e enterrado em valas, o que evita os animais e a dispersão do lixo devido à ação do vento e da chuva. Os aterros sanitários constituem um aprimoramento dos aterros controlados. Neles, as valas são forradas com plástico isolante, a compactação do lixo é maior, bem como a camada de terra que se coloca acima dele.
O chorume e o gás metano - outro subproduto da decomposição do lixo orgânico - são recolhidos e tratados para evitar o mau cheiro e a poluição. Tudo isso, porém, não faz dos aterros sanitários a solução ideal para o lixo: eles não comportam uma quantidade infinita de lixo, nem existe espaço suficiente para que novos aterros sanitários sejam continuamente criados.
Incineração e lixo atômico
A incineração ou queima do lixo, que o reduz a cinzas, diminuindo seu volume, é uma forma de potencializar o aproveitamento do aterro sanitário. É também a forma mais indicada de se lidar com o lixo hospitalar, como já foi dito. No entanto, trata-se de um processo caro, já que envolve métodos tecnológicos sofisticados para evitar que a fumaça tóxica produzida pelo incinerador contamine o ar.
O destino mais problemático, entretanto, é o do lixo atômico: ele não pode ser destruído e a radioatividade pode durar milhares de anos. Atualmente, esse lixo é isolado em compartimentos de chumbo e concreto e enterrado a, no mínimo, meio quilômetro de profundidade.
Da Página 3 Pedagogia & Comunicação
Ninguém quer viver perto de lixo. Por isso, costuma-se despachá-lo para algum lugar distante. Afinal, a saúde e o bem-estar das pessoas também depende disso. Quem se encarrega de coletar e dar um fim ao lixo nas cidades são os órgãos específicos de que as prefeituras dispõem para isso. Esses órgãos podem pertencer à própria prefeitura ou ainda serem empresas particulares contratadas com essa finalidade.
Coleta de lixo
É possível classificar os tipos de lixo e é justamente essa classificação que permite criar estratégias para coletá-lo da maneira mais adequada. Inicialmente, pode-se falar na coleta regularque se encarrega de recolher o lixo domiciliar e comercial (produzido em lojas e escritórios).
Em segundo lugar, vem a coleta industrial, relacionada ao lixo produzido pela indústria, com suas caracterísiticas peculiares. Entre elas, deve-se destacar o caráter não-tóxico ou tóxico desse lixo. Isso implica a separação dos dois tipos que terão destinos diversos. Desse modo, as indústrias devem contratar empresas especializadas para coletar o seu lixo.
Em matéria de lixo tóxico, no entanto, destaca-se o lixo hospitalar que requer uma coleta denominada de alto risco. Ela implica a participação de pessoal treinado que recolhe o material jogado fora em hospitais, clínicas médicas, odontológicas, e veterinárias, laoratórios e farmácias. Esse material deve ser incinerado e esterelizado antes de ser encaminhado ao seu destino final.
Risco e seleção
Existe ainda uma coleta de altíssimo risco que se relaciona ao lixo nuclear. Nesse caso, a coleta não é organizada nem realizada pela prefeitura, mas por comissões especiais das próprias usinas, que têm técnicos treinados para lidar com material radioativo e dispõem de instrumentos e roupas protetoras para evitar contaminação.
Nas últimas décadas, em algumas cidades, têm-se organizado a coleta seletivade lixo. Trata-se de separar o material jogado fora de modo a facilitar sua reciclagem, isto é, o seu reaproveitamento, que pode acontecer de diversas formas. Em geral, os programas de reciclagem separam o lixo, basicamente, de acordo com as seguintes categorias: orgânico, plástico, vidro, papel e latas.
Lixões
Antes de falar da reciclagem, porém, é importante acompanhar o lixo que - até agora - foi somente coletado e conhecer o destino que ele vai ter. No caso brasileiro, 76% do lixo produzido nas cidades é largado em lixões. Trata-se de depósitos a céu aberto, localizados em locais afastados ou periféricos.
Apesar de baratos, os lixões, na verdade, não são a melhor solução. Ao contrário, criam vários problemas, de natureza ambiental e sanitária. Os restos orgânicos e a água acumulada em vasilhames e pneus atraem ratos, baratas, moscas e vermes que são responsáveis pela transmissão de várias doenças.
A esses males, num primeiro momento, estão expostas as muitas pessoas que retiram sua sobrevivência dos lixões, seja catando restos de comidas ou material para reciclagem. Para piorar, além do mau cheiro, a matéria orgânica ali abandonada gera um subproduto tóxico ao se decompor: o chorume, um líquido de cor escura que se infiltra na terra.
Aterros sanitários
Superiores aos lixões são os aterros controlados onde o lixo é compactado e enterrado em valas, o que evita os animais e a dispersão do lixo devido à ação do vento e da chuva. Os aterros sanitários constituem um aprimoramento dos aterros controlados. Neles, as valas são forradas com plástico isolante, a compactação do lixo é maior, bem como a camada de terra que se coloca acima dele.
O chorume e o gás metano - outro subproduto da decomposição do lixo orgânico - são recolhidos e tratados para evitar o mau cheiro e a poluição. Tudo isso, porém, não faz dos aterros sanitários a solução ideal para o lixo: eles não comportam uma quantidade infinita de lixo, nem existe espaço suficiente para que novos aterros sanitários sejam continuamente criados.
Incineração e lixo atômico
A incineração ou queima do lixo, que o reduz a cinzas, diminuindo seu volume, é uma forma de potencializar o aproveitamento do aterro sanitário. É também a forma mais indicada de se lidar com o lixo hospitalar, como já foi dito. No entanto, trata-se de um processo caro, já que envolve métodos tecnológicos sofisticados para evitar que a fumaça tóxica produzida pelo incinerador contamine o ar.
O destino mais problemático, entretanto, é o do lixo atômico: ele não pode ser destruído e a radioatividade pode durar milhares de anos. Atualmente, esse lixo é isolado em compartimentos de chumbo e concreto e enterrado a, no mínimo, meio quilômetro de profundidade.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
RECICLAGEM DE LIXO
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
AQUECIMENTO GLOBAL
O aquecimento global é um dos assuntos mais debatidos da atualidade. Cientistas de todo mundo tem se debruçado sobre esse tema em busca de algo mais do que previsões sinistras. Já sabemos as causas do aquecimento - a poluição do ar, a crescente degradação ambiental, etc - já conhecemos as conscequências - elevação dco nível dos mares, derretimento das calotas polares etc. - mas, sabemos o que está sendo feito para reduzi-las Aquecimento Global - Impactos e Perspectivas no Brasil traça um painel deste assunto baseado em pesquisas e dados confiáveis.
O Assunto foi trabalhado com os alunos, através de vídeo e comentários no blog do meio ambiente.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Solo após processo de desertificação.
Desertificação é um fenômeno em que um determinado solo é transformado em deserto, através da ação humana ou processo natural. No processo de desertificação a vegetação se reduz ou acaba totalmente, através do desmatamento Neste processo, o solo perde suas propriedades, tornando-se infértil (perda da capacidade produtiva).
Nas última décadas vem ocorrendo um significativo aumento do processo de desertificação no mundo As principais áreas atingidas são: oeste da América do Sul, Oriente Médio, sul da África, noroeste da China, sudoeste dos Estados Unidos, Austrália e sul da Ásia.
No Brasil, a desertificação vem aumentando, atingindo várias regiões. Nordeste (região do sertão), Pampas Gaúchos, Cerrado do Tocantins e o norte do Mato-Grosso e Minas Gerais são áreas do território brasileiro afetadas atualmente pela desertificação.
A desertificação gera vários problemas e prejuízos para o ser humano. Com a formação de áreas áridas, a temperatura aumenta e o nível de umidade do ar diminui, dificultando a vida do ser humano nestas regiões. Com o solo infértil, o desenvolvimento da agricultura também é prejudicado, diminuindo a produção de alimentos e aumentando a fome e a pobreza.
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